- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! Mico! (NT) -- Danni, 15:20:05 03/04/11 Fri
- Confuncio inventou a confusão e ainda é sino-japonês. Morri de rir... (NT) -- Susanna, 21:58:09 03/04/11 Fri
- 1a. Continuação: Com uma vida inteira de professor universitário, com toda a bagagem do mais variado tipo de leitura, e com o traquejo da própria profissão, eu não garantiria dar uma resposta brilhante a toda e qualquer pergunta, sem ter sequer um minuto de reflexão. Será que é só comigo que isto ocorre? Mas destas jovens ainda emocionalmente frágeis, com uma vida inteira pela frente para adquirirem cultura, vivência e desembaraço em termos de expressão verbal, esperamos delas que tenham na ponta da língua resposta para qualquer tipo de pergunta, num momento de enorme tensão, para o qual elas não tem sequer estrutura para enfrentar. Continua... (NT) -- Silveira/Pel, 28:34:65 - 03.06.11, 22:17:17 03/04/11 Fri
- Ok, mas uma candidata nervosa, porém com uma certa base educacional, jamais vai dizer que Confúcio criou a confusão. Penso que essas entrevistas não são provas de conhecimentos gerais em busca de respostas brilhantes e sim um teste de desenvoltura. Não saber que existe um país chamado Hungria vai muito além do problema de nervosismo. Digamos que a miss não saiba quem foi Confúcio. Se ela está bem preparada, pode dar um resposta muito interessante e sair-se muito bem, dizendo que não sabe de quem se trata, explicando porque não sabe e que vai procurar saber. Para isso, tem que ter segurança, graça, elegância e uma certa presença de espírito. (NT) -- Claudio, 23:09:48 03/04/11 Fri
- 1a. Parte de meu ponto dde vista: Eu tenho é pena dessas pobres moças, expostas ao ridículo pelas organizações dos concursos e com a aprovação de todos nós. Das top models internacionais, que ganham milões, ninguém quer saber sequer se têm o fundamental completa, e ainda cobram um bom dinheiro por uma entrevista, onde s´´o falam abobrinhas de suas próprias vidas, onde nem devem admitir perguntas de cultura geral, nem de problemas sociais, existenciais, filosóficos ou sociais. É dois pesos e duas medidas para cada uma. Por outro lado, os exames orais já foram banidos até nas universidades, mas continuam firmes nos concursos de beleza, e o mais cruel de tudom em frente a um público ou a milhões de tellespectadores tudo se resolve num julgamento de vida ou morte para a conquista de um título de beleza, na resposta tão somente a uma única pergunta, e apenas uma. (NT) -- Silveira/Pel, 28/34/65 - 03.07.11, 08:28:51 03/05/11 Sat
- 2a. Continuação: Muito bem fazem as jovens mais belas, até as mais inteligentes, de seguirem a carreira de modelos internacionais, onde não existe este tipo de cobrança. Não sou contra, absolutamente, à entrevista com a comissão julgadora, para se aquilatar o grau de comunicabilidade da candidata, o timbre de sua voz, sua facilidade de expressão verbal, mas não concordo com essa iniquidade perpetrada contra elas de submetêlas a uma situaçãoo potencialmente vexatória, que ainda dá força, injustante, àquele estereótipo de burrinha que é atribuido a toda a miss. As misses merecem ter resguardadas suas fragilidades e limitações decorrentes de sua própria pouca idade. (NT) -- Silveira/Pel, 28:34:65 - 03.07.11, 09:04:33 03/05/11 Sat
- Esto es exactamente la razón por la que muchas mujeres bellísimas, de cara y cuerpo, nunca logran pasar a semifinales. Muchas veces no entendemos por qué muchas candidatas bellísimas no pasan ni al top 15. Esta es la mejor prueba de que las chicas deben ser además inteligentes, desenvueltas, tener una buena base de conocimientos culturales, etc. (NT) -- Y esto lo ve solo el jurado calificador y no nosotros, los fans..., 13:16:12 03/05/11 Sat
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