domingo, 7 de novembro de 2010

Miss Venezuela, Elizabeth Mosquera, é a Miss International 2010


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Miss NET
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Date Posted: 10:42:07 11/07/10 Sun



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1st Runner-up : Thailand
2nd Runner-up : China

twitter.com/MVlanuevaEraMB/

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Subject: Lilian Lopes FORA do TOP 15 do Miss International


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Miss NET
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Date Posted: 09:58:39 11/07/10 Sun

China, France, India, Korea, Philippines, Serbia, Thailand, Venezuela, Costa Rica, Germany, Japan, Peru, Puerto Rico, Spain, Turkey

Fonte: Fonte: twitter.com/MVlanuevaEraMB/

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Subject: Lilian Lopes ganha o prêmio de Melhor Traje Típico no Miss International


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Miss NET
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Date Posted: 09:54:47 11/07/10 Sun




Fonte: twitter.com/MVlanuevaEraMB/

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2010 – O ANO QUE NEM DEVERIA TER COMEÇADO(embora, por uma curiosidade pitoresca, ele até que tenha começado bem para o Brasil...)


Author:
JG/ES
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Date Posted: 19:38:28 11/07/10 Sun
Faltam ainda mais de 45 dias para ele terminar. Mas, MISSOLOGICAMENTE FALANDO, ela praticamente já terminou(graças a Deus!). E que ano de m... Jesus, nos socorra! Não sou nada bom em estatísticas, mas creio que, se não foi o pior, foi ao menos um dos piores(empatados com os demais). Fila do aplauso em todos os grandes concursos. Nenhuma organização conseguiu emplacar nada... E pensar que o ano até que começou bem, com a vitória de Mariana Notarangelo logo no primeiro concurso do ano, o pouco expressivo, mas nem por isto descredenciador Reina internacional del café. Mas, se não serviu para proporcionar qualquer boas recordações, ao menos, servirá para boas conclusões através da análise pormenorizada do desenrolar dos grandes certames. Vejamos:

I – MISS UNIVERSE: O concurso do Trump sempre foi uma panelinha latinizada ao extremo. Este ano, por questões políticas, ele resolveu dar uma leve “variadinha” dentro das possibilidades de seu público cativo, uma vez que os próprios integrantes da aludida panelinha já deviam estar começando a ficar revoltados com o back to back da Venezuela. Para não correr riscos, ele colocou a própria na fila do aplauso. Também para não ser muito criticado, ele teve que se virar e colocar no seudevido lugar a segunda pior Miss Usa da história. Resultado: Quarta fila do aplauso para o país do MU! O que ele não contava seriam as conseqüências negativas isto acarretou, devido a uma boa estratégia de sua maior rival (que mais adiante entro em detalhes). Em termos de Brasil, mais um ano sem classificação(O terceiro consecutivo). A nossa representante não emplacou. A galera desceu de pau em cima da moça, alicerçados pelo(forte) argumento acerca de sua estrutura física e das variações de peso dela. Bom, na minha modesta opinião personalíssima, se não foi lá uma Brastemp, ao menos, não a vejo como um diabo tão feio quanto foi pintado. Meus argumentos: Ela apareceu no concurso com o corpo que era o dela. Um corpo normal de uma mulher alta e forte, mas sem estar gorda. O problema é que o mundo Miss (salvo algumas preferências que fazem vista grossa para qualquer coisa, afinal, ninguém é tão ingênuo a ponto de achar que favorescimentos não existem no mundo Miss) privilegia mulheres magérrimas, com IMC baixíssimo (e pouco saudável). Para uma mulher, apesar de belíssima, mas com uma (linda) estrutura corporal de mulher normal, necessário seria uma faixa de prestígio, o que não é o caso do nosso país. Resultado: Teorias da conspiração á parte acerca de tramóias de bastidores (não provadas), ela dançou, apesar de ter feito um excelente presentation, sobretudo no desfile de biquin. Concluindo: Enquanto o mundo Miss não se dignar a apreciar mulheres com lindas e saudáveis estruturas normais (Pois eu considero um absurdo uma mulher de 1,80m, malhada, pesando 60 Kg, e com quadris medindo proporcionais 93/95 cm seja considerada gorda), tipos físicos como os dela; salvo se houver algum lobby muito forte a proteger; dificilmente terão alguma chance.

II – O MISS WORLD: O concurso nacional foi muito transparente ao eleger aquela que mais se destacou durante o certame. Kamilla Salgado brilhou desde que chegou a Angra desbancando a ultrahipermegafavorita Krisley Karlen, uma mulher de uma beleza outrora estrondosa, mas que hoje declaradamente vive a travar uma guerra feroz com a balança. Muito Justo. Mas, se por um lado ela brilhou em Angra, nem de leve ela apresentou o mesmo desempenho na China, não obtendo nenhum destaque no concurso, a não ser nas bolsas de apostas londrinas. Ao menos, se faltou-lhe brilho, não fez má figura. Ela só se esqueceu da dieta, a fim de manter o mesmo(e escultural) corpo que se utilizou para vencer as etapa tupiniquim. Agora, falando do MW, mais esperta que o Trump foi a Morley. A raposa velha deu um golpe de mestre este ano. Aproveitando dois resultados medianos dos EUA em 2008 e 2009, e uma desclassificação na sequencia, ela deu seu golpe “touché” elegendo a terceira MW ianque, e, de quebra, ficando bem na fita com osmel colocando a Venezuela no top 3, dando o vice para o país que estava retornando este ano ao concurso. Tudo muito bem planejado e muito inteligente. Se não desagradou no geral, a nova MW é uma adolescente bonita, mas de uma beleza sem nenhum impacto, somente funcionando bem em grandes produções. Pelo menos, melhor que sua antecessora ela é (pior seria difícil, né?). haviam muitas que fariam melhor figura, como a maravilhosa holandesa, a belíssima francesa, e a rifada espanhola, lindíssima na noite final, com um estilo retro meio Sarita Montiel, meio Romy Schneider, cantando ao lado da vencedora no apoteórico final, este sim algo de memorável neste fatídico ano. Conclusão: O MW é o mais político de todos os concursos. Tudo parece ser milimetricamente planejado, de modo a atender aos interesses da organização. Infelizmente, nosso país não está entre eles. Talvez, entre 2013 e 2016 (se estivermos vivos até lá), com a copa do Brasil e as olimpíadas do Rio, a “bruxa Morley”, como dizem os venezuelanos, se dignará a olhar por nós, pois será interessante para o concurso uma MW brasileira como garota propaganda destes eventos.

III- O MISS INTERCONTINENTAL - Neste concurso de pouca expressividade, mas que nem por isso pouco concorrido, o Brasil teve a representação de uma Miss belíssima, mas sem carisma, luminosidade, e brilho algum. Alternando entre aparições razoáveis, e momentos de total apatia (mais freqüentes), ela chegou onde poderia chegar, ou seja, a lugar algum. Infelizmente, ela tem vocação para modelo, mas nenhuma para Miss. Vai fazer brilhante carreira como modelo, mas ser Miss, não é a praia dela. Infelizmente...

IV - O MISS INTERNACIONAL: Este foi triste... A desclassificação mais sentida (e mais injusta). Este concurso de gosto duvidoso e resultados estranhíssimos rifou inexplicavelmente a responsável pela melhor representação brasileira no ano: A luminosa e radiante Lilian Lopes. Quanto a esta, é até difícil algo a se dizer a não ser “ela não errou”. Se alguém errou, foram eles. Ela brilhou durante todo o concurso com uma dignidade impressionante, mantendo-se sempre entre as favoritas. Venceu Venezuela. Não se pode tirar seu mérito. Estava, e é linda, apesar de fake. Pensava-se que este não era o padrão do concurso. A partir de agora, é melhor refazer este (pré) conceito. Na verdade, o MI é o mais imprevisível, inexplicável, e de gosto mais duvidoso que existe. Pode acertar tudo, acertar no resultado final e errar nos tops, acertar nos tops e errar nos resultados finais, e por aí vai. Agora, uma coisa é óbvia: É nele onde as brasileiras são mais injustiçadas. Há pelo menos duas inequívocas nos últimos 4 anos, em 2007 e agora. Lamentavelmente, as brasileiras não são muito bem quistas por lá. Conclusão: Melhor esquecer este concurso. Muito pouco ganharemos com ele. Eu, pelo menos, depois de mais esta, praticamente desisti dele.



V- O MISS EARTH – Em um ano de resultados infelizes e invariáveis, caberá à jovem Luíza, uma moça apenas bonita, escolhida às pressas para substituir uma candidata das mais fracas que eu já vi, a inóspita tarefa de, ao menos, tentar salvar a pátria em um ano catastrófico. Digo inóspita devido às condições desfavoráveis que deverá enfrentar. Vejamos: Nosso país já é detentor do título. Será muito difícil que um concurso emergente, que tenta se afirmar, dê um back to back. A beleza dela não é insuficiente, mas nem tampouco empolgante. A portorriquenha e a chilena são belíssimas. Igualmente, teem muitas belas opções. Luíza terá que dançar um rebolation ao quadrado para conseguir alguma coisa. Eu, particularmente, acho muito difícil um top 8, dificílimo um top 4, e quase impossível a coroa. Bom, só nos resta torcer...

VI - ALGUMAS CONCLUSÕES FINAIS:

A) MUITO EM BREVE, MAS MUITO MESMO, TEREMOS UMA NOVA MU AMERICANA: Com a estratégia da Morley em tentar roubar espaço do MU nos EUA, o Trump vai ter que se permitir eleger outra americana Miss Universo. Do contrário, o desinteresse pode começar a se manifestar. No próximo ano, podem apostar, a americana será belíssima, e, se não ganhar, vai figurar muito bem no top 5. Podemos aguardar uma bela sequencia de bons resultados para os EUA nos próximos anos.
B) ACREDITO QUE DURANTE ALGUNS ANOS, NÃO TEREMOS OUTRA MU VENEZUELANA, NEM PORTORRIQUENHA: Para manter o interesse do concurso nos EUA, ele não vai permitir que estes países encostem nos EUA em números de vitórias. Antes de vermos uma americana ser eleita MU, não veremos outra MU venezuelana nem portorriquenha. Elas vão até figurar nos tops, mas ganhar, vai custar um pouquinho.
C) TALVEZ, COM A PROXIMIDADE DA COPA, E DAS OLIMPIADAS DO BRASIL, POSSAMOS TER O RECONHECIMENTOS DE ALGUMAS BOAS CANDIDATAS ENVIADAS: A ingenuidade não é meu forte. Óbvio que a política existe. Os anos de 2013 a 2016 serão favoráveis ao Brasil, que estará em evidencia no cenário internacional. Logicamente, deveremos ter um bom trabalho de escolha das nossas coordenações nacionais. E acho muito bom nossas grandes coordenações estaduais começarem a se programar para prepararem bem suas candidatas vitoriosas nos concursos internacionais (como o Amazonas fez com Lilian, independente do resultado do MI), porque deixar na dependência da Gaeta, vocês já sabem. Ela só vem para colher os louros. Esforço que é bom, eu não vejo.

Bom, vou parando por aqui. Deixo expressamente claro que as impressões acima expostas são de minha autoria e responsabilidade; e de que estou completamente aberto a críticas e opiniões divergentes. Serão todas bem vindas. Deixo um abraço aos amigos do voy, em especial ao Rondon, sempre impecável em suas colaborações a este espaço; ao Dibbuk, que pouco tem aparecido; ao meu conterrâneo Joãozinho;ao Hamon Tsuji; ao LucianoC; ao Rafa do PI; à Susanna, com quem frequentemente divirjo, mas com quem sempre mantenho um excelente nível de argumentação; e à Bel, pelas excelentes argumentativas com que fundamenta seus replies. Saudades dos antigos freqüentadores de voy silvestre, moitinha, e azedume.

Um grande abraço a todos, e que venha 2011. Espero que este , sim, seja um ano que não deva terminar.

Fui.....

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