sábado, 13 de novembro de 2010

Miss Brasil, Débora Lyra, na Caras




Date Posted: 20:13:19 11/12/10 Fri


A Miss Brasil 2010, Débora Lyra (21), se define como uma "menina-moleca", que já acorda rindo, cantando. Portanto, não admite baixo-astral. Nem mesmo a recente separação do jogador de futebol Alexandre Pato (21), com quem se relacionou por cerca de três meses, afetou seu humor. "Não existe motivo para tristeza. Sou jovem, tenho muito chão pela frente. Muito o que crescer, aprender, amadurecer. A vida é uma só. E as experiências estão aí para agregarem valores ao crescimento pessoal", analisa ela, no Castelo de CARAS, em Tarrytown, cidade a 40 minutos de Manhattan, NY.

Discreta, ela evita dar detalhes sobre o fim do romance, mas assegura que os dois continuam bons amigos. "Cada um está lutando pelo seu futuro. Vivemos momentos diferentes. Minha agenda está bastante corrida no Brasil. Assim, não tínhamos tempo para nos ver. Não houve briga", conta Débora. No momento, ela quer se dedicar à carreira de modelo e, quando tiver um tempo, terminar a faculdade de Jornalismo para realizar seu sonho de apresentar um programa na TV.

- Uma vez você comentou que considerava Pato uma pessoa abençoada. Ainda acha?
- Sim, independentemente do fim da relação. Ele é um menino com um coração muito bom. Com certeza, irá brilhar mais e mais.

- Qual a base de uma relação?
- Respeito. Se não houver e se você não confiar, já era.

- Se considera romântica?
- Muito. Vejo o mundo naturalmente por uma visão corderosa. Quando estou apaixonada, pareço uma adolescente. Fico vendendo felicidade por tudo quanto é canto.

- O que é essencial num homem para conquistá-la?
- Um relacionamento tem que vir para agregar. Sou brincalhona. Quem me conhece sabe que por trás do mulherão tem uma menininha. Então, não vou querer ao meu lado alguém de cara fechada.

- Mesmo com o título de mulher mais bonita do país este ano, tem dias que não se gosta?
- Claro que tem, como qualquer mulher. Outro dia mesmo estava me sentindo um verdadeiro dragão. Quando estou com a autoestima em baixa, faço uma boa maquiagem. Esse é o meu truque. Mas isso está muito ligado também
à fase que vivemos.

- Como foi a experiência de participar do Miss Universo?
- Tive a oportunidade de conhecer a cultura de diversos países, eram 83 candidatas, contando comigo. Fiz muitas amizades. Acabou sendo um crescimento pessoal para mim, mesmo eu não tendo ficado entre as 15 primeiras colocadas. A vitória da mexicana (Jimena Navarrete) me deixou feliz. Ela é linda de morrer.

- Quais são os seus projetos?
- Ainda tenho sete meses de contrato com a Gaeta, realizadora do concurso Miss Brasil. Vou cumprir a agenda e, ao mesmo tempo, começo a estudar propostas.

- Pensa em morar fora?
- Amo a vida e novas experiências são sempre bem-vindas. Adorei morar nos EUA no ano passado e continuo com a ideia de voltar para cá. Mas vai depender das oportunidades no Brasil. Quero continuar trabalhando como modelo, fazendo campanhas publicitárias. Também penso em retomar meu curso de Jornalismo para, quem sabe no futuro, estar nas telinhas com um programa.

- O que acha de New York?
- Aqui, eu me sinto em casa. É a minha cara. Uma cidade agitada, de gente que batalha, sofre, consegue, realiza os sonhos.

- O que achou do Castelo?
- Quando se fala em castelo, imaginamos aquelas cidades medievais da Europa, com histórias de reis, rainhas e princesas. É interessante encontrar essa mesma atmosfera aqui, em um lugar tão agitado como New York. Fiquei deslumbrada. Estar aqui foi a realização de um sonho.






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