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Reportagem sobre concursos de beleza no Brasil, publicada hoje na Revista "O Globo" no. 266, suplemento do jornal "O Globo" | |
Author: BBMB [Edit] | Date Posted: 21:34:18 08/30/09 Sun O Mundo miss Concursos de beleza para mulheres, homens e crianças se proliferam pelo país, em disputas que mobilizam cada vez mais gente e dinheiro. Por Fabio Brisolla Em clima de final de Copa do Mundo, o potiguar Francisco Alves reuniu um grupo de amigos em volta da TV para assistir à final do Miss Universo 2009, transmitida ao vivo das Bahamas no domingo passado. Funcionário público da Prefeitura de Angicos, município a 170 quilômetros de Natal, Francisco promove concursos de beleza nas horas vagas, entre eles o Miss Rio Grande do Norte, que este ano elegeu Larissa Costa, a atual Miss Brasil. Na enquete feita com internautas no site do Miss Universo, a brasileira despontava como favorita. Mas já no segundo bloco do programa os amigos ficaram sem ter o que dizer a Francisco. Larissa foi eliminada, e a vencedora foi a venezuelana Stefania Fernandez, que receberá um prêmio estimado em US$ 300 mil. Ainda hoje, o promotor está abalado pelo resultado, mas reconhece que alcançou um grande feito. Francisco é um dos 27 representantes regionais do Miss Brasil Oficial, concurso que elege a concorrente nacional ao Miss Universo. É uma disputa acirrada que envolve candidatas de aproximadamente mil cidades brasileiras, somando as eleitas nos municípios do interior do país e, posteriormente, nas capitais. A palavra “oficial” anexada ao nome do evento tem uma razão. Miss Brasil virou um termo recorrente na indústria dos concursos de beleza. Além do que carimba o passaporte para o Miss Universo, há outros campeonatos concorridos pelo Brasil afora. A mineira Luciana Bertolini é a Miss Brasil eleita para disputar o Miss Mundo 2009, em dezembro, na África do Sul, que vai destinar US$ 200 mil à primeira colocada. E a paranaense Amanda Bocchi é a Miss Brasil escalada para o Miss Globo Internacional 2009, em novembro, na Albânia, com prêmio de US$ 14 mil. É um mercado em ascensão. Além das centenas de torneios amadores, organizados por clubes e associações diversas de todo o país, existem concursos profissionais de beleza voltados para mulheres, homens, e crianças e gays. Apenas as três versões de Miss Brasil citadas anteriormente mobilizam mais de 2.500 misses em todo o território nacional a cada ano. Algumas delas representam o Brasil em eventos internacionais praticamente desconhecidos do grande público, como o Miss Ambar, na República Dominicana, ou o Miss Tourism Planet, na Grécia. As misses são indicadas por agências especializadas, que detêm as franquias de concursos internacionais. Na maioria das vezes, os representantes brasileiros indicam as candidatas sem promover competições, procedimento recorrente neste segmento. Em junho, por exemplo, 38 modelos disputaram o título de Miss Brasil, pela etapa do Miss Mundo, num resort em Angra dos Reis. Luciana Bertolini venceu o concurso. Porém, no mesmo torneio, a pernambucana Karine Barros cantou “Ne me qui te pas” e recebeu o título de Miss Talento. Como recompensa, a agência responsável pela etapa brasileira do Miss Mundo destacou Karine como a candidata de Fernando de Noronha no Miss Tourism Queen International, disputado na China na semana passada. Durante a mesma festa em Angra dos Reis, a ex-BBB Ana Carolina Madeira, convidada para ser jurada, saiu com o título de Miss Brasil Leasure. — Fui convidada para fazer parte do júri e fizeram essa surpresa no final. Fiquei muito emocionada, sempre sonhei ser miss — conta Ana Carolina. — A data ainda não foi confirmada, mas provavelmente vou viajar em novembro para a China. A empresa MMB, responsável pela etapa brasileira do Miss Mundo, tem outras 30 franquias de concursos internacionais. — Não temos condições financeiras de promover tantos concursos nacionais. Por isso, mandamos para outros eventos no exterior as candidatas bem colocadas no Miss Brasil, ou convidamos pessoas que tenham o perfil adequado, como no caso da Ana Carolina — explica Thiago Castro, gerente de licenças da empresa, que promove ainda o concurso de beleza masculino Mister Brasil. A catarinense Mariana Bathke, de 22 anos, foi selecionada por fotos para ser a candidata brasileira no Miss Global Queen 2009 e viajou em julho para a China. Ex-Garota Verão de Santa Catarina, ela não levou o prêmio principal, mas saiu com o título de melhor corpo do torneio. — Ganhei um prêmio de US$ 1 mil, mas isso não foi o mais importante. Tive a oportunidade de viajar durante um mês pela China com tudo pago pela organização — diz Mariana, que tem malhado com afinco, diariamente, para buscar outros títulos na mesma categoria. Nas franquias de três grandes torneios mundiais como Miss Universo, Miss Mundo e Miss Globo, o processo de seleção é semelhante. As empresas buscam representantes regionais para eleger uma candidata em cada um dos 26 estados do Brasil, além do Distrito Federal. A escolha pode ser feita por concurso ou indicação direta. Larissa Costa, por exemplo, morava em Natal, mas acabou sendo a representante de São Gonçalo do Amarante, cidade a 20 quilômetros da capital do Rio Grande do Norte, onde não houve disputa. — Conheci a Larissa numa festa em Natal e a convidei para participar do Miss Rio Grande do Norte. Como já havia uma candidata escolhida por concurso em Natal, a Larissa correu atrás de outra cidade — diz o promotor Francisco Alves, do Miss Brasil Oficial. — Ela tinha um parente na Prefeitura de São Gonçalo e acabou sendo a representante do município. Por serem organizados por empresas privadas, os concursos não precisam de autorização de prefeituras ou governos estaduais no processo de escolha de uma representante. Entretanto, busca-se o aval de alguma autoridade local para conferir legitimidade à participação da miss, principalmente nos casos de indicação direta. Larissa superou 18 candidatas na etapa organizada no Rio Grande do Norte. — O concurso estadual custa aproximadamente R$ 50 mil, incluindo aí um guarda-roupa para a miss. Busquei parcerias com lojas de roupa, hotéis e restaurantes — cita Francisco, que contou também com verbas públicas para realizar o projeto. — O governo do estado pagou a inscrição no Miss Brasil e a Prefeitura de Natal colaborou com a estrutura do evento. A organização do Miss Brasil Oficial cobra de R$ 5 a R$ 35 mil pela inscrição de cada estado, valor que oscila de acordo com o potencial econômico da região. Atualmente, as seletivas para a edição de 2010 já estão em andamento, com as regras de praxe em torneios do gênero. — A candidata precisa ser solteira, não pode ter posado nua, não pode ter filhos e nem casamento anulado — esclarece Boanerges Gaeta Júnior, diretorexecutivo do Miss Brasil Oficial e dono da Gaeta Promoções e Eventos. As três primeiras colocadas automaticamente assumem um contrato de um ano com a empresa. Larissa Costa, por exemplo, recebeu um prêmio de R$ 200 mil pelo título de Miss Brasil e ganhou um carro avaliado em quase R$ 100 mil. Em contrapartida, a Gaeta receberá uma participação, que varia entre 20% e 30%, em todos os contratos publicitários assinados pela miss durante um período de 12 meses. — Com a visibilidade crescente, conseguimos mais patrocínios para o Miss Brasil Oficial e a premiação está aumentando a cada ano — comemora Boanerges. A dentista Samara Valêncio não chegou até a disputa nacional. Em 2005, ela ficou em segundo lugar no Miss Cuiabá e buscou alternativas para conquistar sua sonhada faixa. Samara participou então do Miss Mato Grosso Turismo e, novamente, foi vice. Recentemente, finalmente alcançou seu objetivo. Por indicação da agência MMB, Samara foi coroada a Rainha Brasileira da Pecuária 2009 e representou nosso país em um concurso na Colômbia, realizado em junho. — Era um evento voltado para a pecuária. E, por isso, eles buscavam uma representante que tivesse familiaridade com o assunto — diz Samara, moradora de Cuiabá, que se emocionou com a conquista. — Foi maravilhoso ter a oportunidade de representar o Brasil lá fora. Agora, ela pensa em participar de um evento na China em 2010. Samara precisa correr. Ela vai completar 25 anos, idade-limite na maioria dos concursos de beleza. O tempo é curto para quem sonha ser miss. oglobo.globo.com [ Post a Reply to This Message ] |
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Miss Bolívia põe mais lenha na fogueira das polêmicas sobre o resultado final | |
Date Posted: 17:06:53 08/30/09 Sun [ Post a Reply to This Message ] | |
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Miss Orkut | |
Date Posted: 14:19:40 08/30/09 Sun Finalista conta com apoio até mesmo de 'adversária' para vencer o 'Miss Orkut' Fernanda Diniz ganha voto de conterrânea concorrente do 'Garota Social'. Até 4 de setembro, G1 mostra diariamente perfil das finalistas do concurso. Nome: Fernanda Paiva Diniz Data de nascimento: 06/10/1985 Local de nascimento: Natal (RN) Idade: 23 anos Signo: Libra Altura: 1,72 metro Peso: 62 Kg Sobre mim: "Sou uma pessoa alegre, perseverante, carismática". Interesses: "Leitura, viagens, contatos na área de contabilidade". Qualidades: "Atenciosa, paciente, carinhosa, comunicativa, aplicada". Fraquezas: "Ansiosa, um pouco insegura e um pouco estressada". O que faço para melhorar o mundo: "Não jogo lixo nas ruas, economizo água, energia e ensino minha filha para colaborar com o mundo também". O evento é realizado pela empresa de aplicativos Mentez, lojas Marisa e chocolates Garoto. O concurso no orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=86186605 Conheça as finalistas do Miss Orkut no G1 http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1262349-6174,00-CONHECA+AS+DEZ+FINALISTAS+DO+CONCURSO+DE+BELEZA+MISS+ORKUT.html |
Miss Norway International | |
Author: Seth [Edit] | Date Posted: 01:52:41 09/04/09 Fri Beatrice Delaas |
Alejandra Echeverría - Miss Spain International 2009 | |
Date Posted: 21:41:56 08/30/09 Sun [ Post a Reply to This Message ] | |
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Reportagem sobre concursos de beleza no Brasil, publicada hoje na Revista "O Globo" no. 266, suplemento do jornal "O Globo" | |
Date Posted: 21:34:18 08/30/09 Sun O Mundo miss Concursos de beleza para mulheres, homens e crianças se proliferam pelo país, em disputas que mobilizam cada vez mais gente e dinheiro. Por Fabio Brisolla Em clima de final de Copa do Mundo, o potiguar Francisco Alves reuniu um grupo de amigos em volta da TV para assistir à final do Miss Universo 2009, transmitida ao vivo das Bahamas no domingo passado. Funcionário público da Prefeitura de Angicos, município a 170 quilômetros de Natal, Francisco promove concursos de beleza nas horas vagas, entre eles o Miss Rio Grande do Norte, que este ano elegeu Larissa Costa, a atual Miss Brasil. Na enquete feita com internautas no site do Miss Universo, a brasileira despontava como favorita. Mas já no segundo bloco do programa os amigos ficaram sem ter o que dizer a Francisco. Larissa foi eliminada, e a vencedora foi a venezuelana Stefania Fernandez, que receberá um prêmio estimado em US$ 300 mil. Ainda hoje, o promotor está abalado pelo resultado, mas reconhece que alcançou um grande feito. Francisco é um dos 27 representantes regionais do Miss Brasil Oficial, concurso que elege a concorrente nacional ao Miss Universo. É uma disputa acirrada que envolve candidatas de aproximadamente mil cidades brasileiras, somando as eleitas nos municípios do interior do país e, posteriormente, nas capitais. A palavra “oficial” anexada ao nome do evento tem uma razão. Miss Brasil virou um termo recorrente na indústria dos concursos de beleza. Além do que carimba o passaporte para o Miss Universo, há outros campeonatos concorridos pelo Brasil afora. A mineira Luciana Bertolini é a Miss Brasil eleita para disputar o Miss Mundo 2009, em dezembro, na África do Sul, que vai destinar US$ 200 mil à primeira colocada. E a paranaense Amanda Bocchi é a Miss Brasil escalada para o Miss Globo Internacional 2009, em novembro, na Albânia, com prêmio de US$ 14 mil. É um mercado em ascensão. Além das centenas de torneios amadores, organizados por clubes e associações diversas de todo o país, existem concursos profissionais de beleza voltados para mulheres, homens, e crianças e gays. Apenas as três versões de Miss Brasil citadas anteriormente mobilizam mais de 2.500 misses em todo o território nacional a cada ano. Algumas delas representam o Brasil em eventos internacionais praticamente desconhecidos do grande público, como o Miss Ambar, na República Dominicana, ou o Miss Tourism Planet, na Grécia. As misses são indicadas por agências especializadas, que detêm as franquias de concursos internacionais. Na maioria das vezes, os representantes brasileiros indicam as candidatas sem promover competições, procedimento recorrente neste segmento. Em junho, por exemplo, 38 modelos disputaram o título de Miss Brasil, pela etapa do Miss Mundo, num resort em Angra dos Reis. Luciana Bertolini venceu o concurso. Porém, no mesmo torneio, a pernambucana Karine Barros cantou “Ne me qui te pas” e recebeu o título de Miss Talento. Como recompensa, a agência responsável pela etapa brasileira do Miss Mundo destacou Karine como a candidata de Fernando de Noronha no Miss Tourism Queen International, disputado na China na semana passada. Durante a mesma festa em Angra dos Reis, a ex-BBB Ana Carolina Madeira, convidada para ser jurada, saiu com o título de Miss Brasil Leasure. — Fui convidada para fazer parte do júri e fizeram essa surpresa no final. Fiquei muito emocionada, sempre sonhei ser miss — conta Ana Carolina. — A data ainda não foi confirmada, mas provavelmente vou viajar em novembro para a China. A empresa MMB, responsável pela etapa brasileira do Miss Mundo, tem outras 30 franquias de concursos internacionais. — Não temos condições financeiras de promover tantos concursos nacionais. Por isso, mandamos para outros eventos no exterior as candidatas bem colocadas no Miss Brasil, ou convidamos pessoas que tenham o perfil adequado, como no caso da Ana Carolina — explica Thiago Castro, gerente de licenças da empresa, que promove ainda o concurso de beleza masculino Mister Brasil. A catarinense Mariana Bathke, de 22 anos, foi selecionada por fotos para ser a candidata brasileira no Miss Global Queen 2009 e viajou em julho para a China. Ex-Garota Verão de Santa Catarina, ela não levou o prêmio principal, mas saiu com o título de melhor corpo do torneio. — Ganhei um prêmio de US$ 1 mil, mas isso não foi o mais importante. Tive a oportunidade de viajar durante um mês pela China com tudo pago pela organização — diz Mariana, que tem malhado com afinco, diariamente, para buscar outros títulos na mesma categoria. Nas franquias de três grandes torneios mundiais como Miss Universo, Miss Mundo e Miss Globo, o processo de seleção é semelhante. As empresas buscam representantes regionais para eleger uma candidata em cada um dos 26 estados do Brasil, além do Distrito Federal. A escolha pode ser feita por concurso ou indicação direta. Larissa Costa, por exemplo, morava em Natal, mas acabou sendo a representante de São Gonçalo do Amarante, cidade a 20 quilômetros da capital do Rio Grande do Norte, onde não houve disputa. — Conheci a Larissa numa festa em Natal e a convidei para participar do Miss Rio Grande do Norte. Como já havia uma candidata escolhida por concurso em Natal, a Larissa correu atrás de outra cidade — diz o promotor Francisco Alves, do Miss Brasil Oficial. — Ela tinha um parente na Prefeitura de São Gonçalo e acabou sendo a representante do município. Por serem organizados por empresas privadas, os concursos não precisam de autorização de prefeituras ou governos estaduais no processo de escolha de uma representante. Entretanto, busca-se o aval de alguma autoridade local para conferir legitimidade à participação da miss, principalmente nos casos de indicação direta. Larissa superou 18 candidatas na etapa organizada no Rio Grande do Norte. — O concurso estadual custa aproximadamente R$ 50 mil, incluindo aí um guarda-roupa para a miss. Busquei parcerias com lojas de roupa, hotéis e restaurantes — cita Francisco, que contou também com verbas públicas para realizar o projeto. — O governo do estado pagou a inscrição no Miss Brasil e a Prefeitura de Natal colaborou com a estrutura do evento. A organização do Miss Brasil Oficial cobra de R$ 5 a R$ 35 mil pela inscrição de cada estado, valor que oscila de acordo com o potencial econômico da região. Atualmente, as seletivas para a edição de 2010 já estão em andamento, com as regras de praxe em torneios do gênero. — A candidata precisa ser solteira, não pode ter posado nua, não pode ter filhos e nem casamento anulado — esclarece Boanerges Gaeta Júnior, diretorexecutivo do Miss Brasil Oficial e dono da Gaeta Promoções e Eventos. As três primeiras colocadas automaticamente assumem um contrato de um ano com a empresa. Larissa Costa, por exemplo, recebeu um prêmio de R$ 200 mil pelo título de Miss Brasil e ganhou um carro avaliado em quase R$ 100 mil. Em contrapartida, a Gaeta receberá uma participação, que varia entre 20% e 30%, em todos os contratos publicitários assinados pela miss durante um período de 12 meses. — Com a visibilidade crescente, conseguimos mais patrocínios para o Miss Brasil Oficial e a premiação está aumentando a cada ano — comemora Boanerges. A dentista Samara Valêncio não chegou até a disputa nacional. Em 2005, ela ficou em segundo lugar no Miss Cuiabá e buscou alternativas para conquistar sua sonhada faixa. Samara participou então do Miss Mato Grosso Turismo e, novamente, foi vice. Recentemente, finalmente alcançou seu objetivo. Por indicação da agência MMB, Samara foi coroada a Rainha Brasileira da Pecuária 2009 e representou nosso país em um concurso na Colômbia, realizado em junho. — Era um evento voltado para a pecuária. E, por isso, eles buscavam uma representante que tivesse familiaridade com o assunto — diz Samara, moradora de Cuiabá, que se emocionou com a conquista. — Foi maravilhoso ter a oportunidade de representar o Brasil lá fora. Agora, ela pensa em participar de um evento na China em 2010. Samara precisa correr. Ela vai completar 25 anos, idade-limite na maioria dos concursos de beleza. O tempo é curto para quem sonha ser miss. oglobo.globo.com [ Post a Reply to This Message ] | |
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Foi conchavo’, diz ex-miss Brasil sobre eleição de Miss Universo | |
Date Posted: 10:45:02 08/30/09 Sun Para Adalgisa Colombo, patrocinador tem interesse na Venezuela. Segundo ela, Larissa Costa merecia ficar entre as dez finalistas. Mais de 50 anos depois de conquistar o título de Miss Brasil, a ex-miss Adalgisa Colombo não se conforma com o resultado do último Miss Universo, que coroou a venezuelana Stefanía Fernández. Favorita nas bolsas de apostas, a brasileira Larissa Costa ficou de fora da triagem das 15 finalistas. “Foi conchavo. O concurso lá fora está burro, muito comercial, com interesses particulares do Donald Trump (patrocinador do concurso), que deve ter interesses na Venezuela. Este ano foi o concurso mais frio da história”, disse Adalgisa. A ex-Miss Distrito Federal e ex-Miss Brasil de 1958 acredita que Larissa merecia ter ficado pelo menos entre as dez finalistas e que, entre as cinco que disputaram o título, a candidata da República Dominicana era a que mais se destacava. Júri e credibilidade “Isso faz o concurso perder a credibilidade. A gente faz um trabalho bacana aqui, mas chega lá e é isso”, completa ela, que vê erros na escalação do júri. Segundo ela, um grupo de jurados elege as 15 mais bonitas e outro júri assume o concurso a partir de então. “Tinha jurado que era dono de cadeia de hotéis, construtor, que não entende nada disso. O júri tinha que ter integrantes de todos os continentes para ter equilíbrio”, reclama. Miss x top model Se nos anos 50, Adalgisa sonhava em trilhar os caminhos da então Miss Brasil Martha Rocha, hoje, ela admite, as meninas sonham em ser modelo. “Hoje em dia nem toda moça quer ser miss, elas querem ser modelo, porque ganha mais e nem precisa ter um rosto bonito. Mas a top não se mostra, mostra a roupa. Para ela se destacar, precisa ter um tipo diferente. Já a miss tem que ter um perfil clássico de beleza”, explica. Mulher mais bonita do Brasil Mas receber a coroa e representar esse perfil, lembra ela, requer humildade. “Ter uma coroa na cabeça não quer dizer necessariamente que você é a mulher mais bonita do Brasil. Isso é balela”, dispara. Adalgisa conta que, logo depois que conquistou a coroa brasileira sendo manequim, o concurso proibiu a inscrição de modelos por aqui. “O que acontece é que elas pisam a primeira vez na passarela no concurso e chegam lá fora para concorrer com meninas que têm uma carreira”, compara ela, fã declarada de Grazi Massafera e Nathália Guimarães. Agradecemos a dica dada por Pierre. g1.globo.com [ Post a Reply to This Message ] | |
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Perfis | |
Author: Claudio [Edit] | Date Posted: 20:50:21 08/28/09 Fri Unnur Birna - Miss Mundo 2005 Tatana Kucharova - Miss Mundo 2006 Zhang Zilin, Miss Mundo 2007 Ksenia Sukhinova - Miss Mundo 2008 Elas seriam escolhidas Miss Mundo? Zuleika Rivera - Miss Universo 2006 Riyo Mori -Miss Universo 2007 Dayna Mendoza - Miss Universo 2008 Stefania Rodriguez - Miss Universo 2009 O Miss Mundo e o Miss Universo priorizam realmente perfis diferentes de misses? [ Post a Reply to This Message ] |
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RESULTADO MTQI. - Sem fotos pra não correr o risco de não abrir! | |||||||||
Author: Chris [Edit] | Date Posted: 12:09:52 08/28/09 Fri [ Post a Reply to This Message ] | ||||||||
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